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Agricultura

Tempo de Leitura: 5 minutos.

Os impactos das mudanças climáticas na agricultura estão transformando a forma como produzimos alimentos em todo o mundo e, no Brasil, seus impactos são visíveis. 

Por exemplo, fenômenos climáticos como El Niño e La Niña têm efeitos diretos sobre culturas importantes como soja, milho e algodão. 

Neste artigo, vamos explorar os principais impactos climáticos na agricultura e como o uso de nossas tecnologias como o Vollverini e o Kit Plantio Tornitec, podem ajudar a enfrentar esses desafios.

O que são as mudanças climáticas?

As mudanças climáticas referem-se a alterações nos padrões de temperatura e clima a longo prazo. 

E, essas mudanças podem ser causadas tanto por processos naturais quanto por atividades humanas, como o desmatamento e a emissão de gases de efeito estufa.

Assim, as alterações no clima afetam diretamente a agricultura, alterando os ciclos de chuva, provocando secas ou tempestades inesperadas, e modificando o comportamento das pragas e doenças.

Fatores que causam mudanças climáticas

Diversos fatores contribuem para os impactos das mudanças climáticas na agricultura. Entre os mais relevantes estão:

  • Aquecimento global: causado pelo aumento da emissão de gases de efeito estufa, como o dióxido de carbono (CO₂), que retêm calor na atmosfera e elevam a temperatura global.
  • Desmatamento: a remoção de florestas reduz a capacidade do solo de reter água e de regular o clima local, contribuindo para secas mais intensas e erosão do solo.
  • Uso insustentável do solo: práticas como monocultura e o uso excessivo de fertilizantes esgotam o solo e o tornam mais vulnerável a mudanças climáticas extremas.

Essas práticas podem esgotar os nutrientes do solo e aumentar sua degradação. Quando fenômenos provocam secas prolongadas, as áreas com solo mal gerido ficam mais vulneráveis, uma vez que já carecem de nutrientes e umidade adequados para suportar as culturas.

Para garantir o futuro da agricultura e a segurança alimentar global, é essencial que produtores, governos e consumidores estejam engajados em práticas sustentáveis que ajudem a mitigar as mudanças climáticas. 

Mas, além disso, algumas mudanças e fenômenos climáticos fazem parte da natureza, como é o caso dos famosos El Niño e La Niña. Já ouviu falar sobre eles?

O El Niño

Ocorre quando há um aquecimento anormal das águas da superfície do Oceano Pacífico. 

Sendo assim, esse aumento nas temperaturas oceânicas tem um impacto direto na atmosfera, modificando a distribuição de calor e umidade em várias partes do planeta. 

Por isso, as consequências desse fenômeno podem ser bastante severas para a agricultura.

Impactos na agricultura

Durante o El Niño, algumas regiões sofrem com a escassez de chuvas, levando a longos períodos de seca. 

Essa falta de água reduz a disponibilidade para irrigação e afeta o desenvolvimento das culturas, principalmente nas fases mais críticas, como germinação e crescimento das plantas. 

Entretanto, outras regiões enfrentam chuvas intensas, o que pode causar inundações, encharcar os solos e apodrecer raízes, comprometendo a produção.

No Brasil, os impactos do El Niño variam de acordo com a região:

  • Nordeste: menor índice de chuva, agravando as condições de seca e afetando severamente a agricultura de subsistência e a produção de grãos.
  • Norte: diminuição das chuvas no leste e norte da Floresta Amazônica, aumentando o risco de queimadas e perda de vegetação.
  • Centro-Oeste: aumento das chuvas no verão, o que pode beneficiar culturas como soja e milho, mas com elevação de temperaturas na segunda metade do ano.
  • Sul e Sudeste: pancadas intensas de chuva e calor elevado, o que pode causar enchentes e dificultar o manejo agrícola, especialmente nas safras de verão.

O El Niño ocorre, em média, duas vezes a cada dez anos e pode durar cerca de 18 meses. Ou seja, essa periodicidade exige que os agricultores adotem estratégias específicas para mitigar os impactos, como o uso de variedades mais resistentes à seca ou ao excesso de umidade.

O La Niña

O La Niña, por outro lado, caracteriza-se pelo resfriamento fora do comum das águas do Pacífico. Embora, à primeira vista, pareça menos prejudicial, suas consequências climáticas também podem ser desafiadoras para a agricultura.

Impactos na Agricultura

Durante o La Niña, regiões que normalmente são afetadas por secas podem receber mais chuvas do que o habitual, enquanto outras, que dependem de um clima mais úmido, podem sofrer com a estiagem. 

No geral, o La Niña costuma trazer um clima mais previsível e estável, beneficiando algumas culturas. 

No entanto, chuvas excessivas podem causar erosão do solo e inundações, especialmente em áreas de cultivo próximo a rios.

Os efeitos regionais no Brasil incluem:

  • Nordeste: aumento das chuvas, o que pode beneficiar o sertão, trazendo melhores condições para o plantio.
  • Norte: intensificação das chuvas, especialmente na Amazônia, levando a cheias significativas e dificultando o manejo das plantações em áreas ribeirinhas.
  • Centro-Oeste: poucas mudanças climáticas, mas a tendência de estiagem pode afetar culturas de segunda safra, como o milho safrinha.
  • Sul e Sudeste: intensificação de secas e um período de frio mais rigoroso, prejudicando culturas sensíveis ao frio, como o café e frutas tropicais.

Mais a frente em sua leitura, você irá conferir nossas dicas e soluções exclusivas para estar sempre preparado para as mudanças climáticas, podendo realizar o seu plantio de forma tranquila.

Estratégias para reduzir os impactos das mudanças climáticas na agricultura

A primeira e mais importante ação que o agricultor pode tomar é o planejamento detalhado da lavoura. 

Isso porque, ambos os fenômenos que explicamos acima, exigem que os agricultores adotem práticas de manejo adaptativas, como, por exemplo:

  • Planejamento de safras e escolha de sementes mais resilientes a variações climáticas.
  • Monitoramento contínuo de pragas e doenças que podem se proliferar em condições adversas.
  • Ajuste de sistemas de irrigação e drenagem, de modo a lidar com tanto a seca quanto às inundações.
  • Investimento em tecnologia agrícola, como o Vollverini e o Kit Plantio, que auxiliam o produtor no plantio, garantindo maior qualidade na colheita. 

Além disso, a pesquisa científica é crucial para o desenvolvimento de novas estratégias de mitigação dos impactos do El Niño e La Niña. 

Estudos sobre os fenômenos atmosféricos-oceânicos podem auxiliar os agricultores a se prepararem melhor, tanto na escolha das culturas quanto no manejo dos recursos naturais. 

Sendo assim, práticas sustentáveis, como a rotação de culturas e o manejo de solo, podem ajudar a reduzir os danos causados por essas variações climáticas.

Escolha o Vollverini e o Kit Plantio Tornitec

Na Agross, estamos comprometidos em ser parceiros dos agricultores, oferecendo soluções que garantem uma plantação mais resistente e preparada para enfrentar os desafios climáticos. 

O Vollverini, por exemplo,  é o único descompactador giratório do mundo. Sua função principal é melhorar o sistema radicular das plantas e garantir a retenção de água nos sulcos desencontrados promovidos pelas hastes curvas. 

Isso resulta em maior infiltração de água no solo, ajudando a manter a lavoura protegida contra períodos de seca. Além disso, o Vollverini garante a redução no consumo de combustível e esforço de tração, o que melhora a eficiência no campo.

Já o Kit Plantio Tornitec é ideal para quem busca uma solução para o envelopamento de sementes e o embuchamento de palhada. 

Ele melhora o contato entre solo e semente, garantindo uma emergência rápida das plantas e uma maior produtividade. 

Com esse equipamento, os agricultores podem assegurar uma plantação mais resistente e preparada para enfrentar os desafios climáticos.

25 de novembro de 2024
Tempo de Leitura: 4 minutos.

A análise de solo é fundamental para garantir a produtividade e a sustentabilidade da sua lavoura. 

Afinal, é necessária uma avaliação contínua para identificar suas condições e necessidades específicas para garantir o rendimento da safra. 

Neste guia, vamos te mostrar os principais tipos de análises de solo e como elas podem transformar a gestão da sua propriedade. 

A importância e os tipos de análise de solo

Um solo fértil e bem manejado é a base de uma lavoura produtiva. 

Nesse sentido, a análise de solo é uma ferramenta indispensável para garantir o equilíbrio entre os nutrientes, a estrutura física e a vida biológica.

Assim, permitem que os agricultores tomem decisões estratégicas que aumentem a eficiência, sustentabilidade e lucratividade da produção.

Além disso, a boa notícia é que a análise do solo é um processo simples e pode ser realizada de três formas principais: química, física e biológica. 

Confira abaixo: 

Análise Química

A análise química serve para avaliar a disponibilidade de nutrientes essenciais para o crescimento das plantas, como nitrogênio, fósforo e potássio (NPK), além de micronutrientes como ferro e zinco. 

Sendo assim, essa análise também envolve a medição do pH do solo, que determina sua acidez, alcalinidade ou neutralidade. 

Por isso, o pH influencia a solubilidade dos nutrientes, impactando a escolha das culturas mais adequadas para cada local. 

Além disso, é necessário identificar a quantificação da matéria orgânica, pois está ligada à fertilidade e à capacidade de retenção de água do solo.

Análise Física

A análise física do solo foca em propriedades que afetam o crescimento das raízes e a produtividade das plantas. 

Ela avalia a densidade do solo, que indica seu nível de compactação, influenciando a resistência das raízes ao crescimento. 

A textura do solo, por exemplo, é determinada pela proporção de partículas de argila, silte e areia, impacta a capacidade de retenção de água e nutrientes. 

Por fim, a estrutura do solo, que refere-se à organização das partículas em agregados, é essencial para a infiltração de água e o desenvolvimento radicular.

Análise Biológica

A análise biológica do solo mensura a diversidade e a atividade de microorganismos, como bactérias e fungos, que desempenham papéis cruciais na saúde do solo. 

Esses organismos são fundamentais na decomposição da matéria orgânica e na ciclagem de nutrientes, processos que sustentam a fertilidade do solo e a produtividade das culturas. 

A presença de uma microbiota saudável está diretamente relacionada à resiliência do solo a doenças e à eficiência na utilização de insumos.

Cada tipo de análise é um componente vital da gestão agrícola moderna, permitindo que os agricultores façam escolhas informadas e implementem práticas sustentáveis para aumentar a produtividade e a eficiência do uso dos recursos.
Benefícios de uma análise de solo completa

Realizar um check-up completo do solo traz uma série de benefícios para o agricultor:

  • Aumento da produtividade: Identificar as carências nutricionais e físicas permite um melhor manejo, resultando em plantas mais saudáveis e produtivas.
  • Sustentabilidade: Ao aplicar apenas os insumos necessários, evita-se o desperdício de fertilizantes e reduz o impacto ambiental.
  • Eficiência econômica: Uma análise de solo bem-feita garante um uso mais racional dos recursos, o que se traduz em economia de custos.

Recomendações práticas

Para que a análise de solo seja eficaz, é importante seguir algumas boas práticas na coleta e frequência:

  • Coleta de amostras: Realize a coleta de amostras de solo em diversos pontos da área, garantindo uma representatividade adequada da lavoura. O uso de ferramentas próprias para coleta, como sondas, garante que as amostras sejam precisas.
  • Frequência: O ideal é realizar a análise de solo antes de cada safra, mas em áreas mais intensivamente manejadas, recomenda-se uma frequência anual.

Realizando uma análise de solo eficaz

Agora que você conhece o que envolve a análise do solo, os principais tipos e os benefícios, preparamos um guia prático para conduzir um estudo eficaz na agricultura.

Primeiramente, é fundamental que os produtores recolham amostras de solo de diferentes áreas e profundidades da lavoura para avaliar a variabilidade do substrato. 

O uso de ferramentas e recipientes limpos é crucial para evitar contaminações. Além disso, evite coletar amostras logo após a aplicação de fertilizantes ou em condições climáticas adversas, como chuvas intensas.

Em seguida, encaminhe as amostras a um laboratório especializado. Atualmente, muitos serviços oferecem análises completas que incluem não apenas os níveis de nutrientes, mas também o pH e as propriedades físicas do solo, como textura e densidade. 

Para interpretar corretamente os resultados, é importante entender as necessidades nutricionais das culturas e as condições do solo.

Com os dados em mãos, os produtores podem adotar as práticas necessárias para manejar o solo adequadamente. A partir desse ponto, é recomendável monitorar a lavoura e realizar ajustes contínuos para otimizar a produtividade agrícola.

A Agross sempre com você, produtor

Possuímos maquinários desenvolvidos para proporcionar a melhor experiência em cuidados com o solo e o plantio. Confira abaixo. 

Vollverini

Um descompactador que transforma a forma como você lida com o solo.

Ele preserva a estrutura do solo em plantio direto, e garante que a água seja retida de forma eficaz. 

Promove sulcos que facilitam a infiltração de água e melhora a saúde do sistema radicular das plantas. 

Disponível em vários tamanhos, o Vollverini é a solução ideal para aumentar a produtividade da sua propriedade, tornando seu trabalho mais leve e eficiente.

Kit Plantio Tornitec

Um conjunto mecânico para qualquer agricultor que deseja aumentar a produtividade. 

Ele corta a palha e distribui o adubo na profundidade certa, garantindo um leito de plantio perfeito para qualquer cultura. 

Compatível com diversos modelos de plantadeiras, esse kit ajuda a evitar problemas como o envelopamento da semente. 

Com ele, você vai notar uma diferença significativa na emergência das plantas e na produtividade da sua lavoura.

Além das análises, o uso de ferramentas como o Vollverini e o Kit Plantio pode ajudar a resolver problemas de compactação e melhorar o preparo do solo, promovendo maior produtividade e uniformidade no plantio. 

Com essas soluções, é possível garantir que o solo esteja no melhor estado para aumentar o contato entre sementes e nutrientes, favorecendo o desenvolvimento saudável das culturas.

11 de novembro de 2024
Tempo de Leitura: 5 minutos.
Sempre que a safra chega ao fim, é o momento de colher os frutos de...
22 de outubro de 2024
Tempo de Leitura: 3 minutos.

A compactação do solo pode reduzir o rendimento de sua lavoura. Afinal, nessas circunstâncias, ele perde a capacidade de reter água e nutrientes específicos. 

Além disso, isso afeta a porosidade do solo, dificultando o desenvolvimento das plantas e comprometendo sua produtividade.

Mas, você sabe por que isso ocorre? 

Em primeiro lugar, a compactação surge geralmente pelo uso impróprio de maquinários agrícolas e instrumentos pesados. 

Contudo, é possível identificar o nível de compactação do solo e assim implementar medidas preventivas e corretivas. 

É sobre isso que vamos falar no artigo de hoje! Vem com a gente. 

O que é a compactação do solo?

A compactação do solo acontece quando o solo é pressionado e suas partículas são reordenadas, diminuindo assim o espaço entre elas. 

Essa redução na capacidade de umidade das porosidades do solo faz com que ele não seja capaz de absorver água, ar e nutrientes necessários para plantas. 

Afinal, esse processo pode ser, igualmente, raso ou profundo, afetando desde as camadas mais superficiais até as raízes das plantas.

Por fim, a compactação do solo é causada, principalmente, pelo tráfego de veículos pesados, pelo pisoteio de animais e outras atividades afins na área de integração lavoura-pecuária.

Impactos da compactação do solo na produção agrícola

A compactação do solo afeta as relações entre ar, água e temperatura, influenciando a germinação, brotação, emergência das plantas e crescimento das raízes. 

Assim, praticamente todas as fases do desenvolvimento das plantas são impactadas por esse efeito.

Como consequência, raízes mal desenvolvidas absorvem menos nutrientes, afetando a parte aérea da planta. 

Por exemplo, solos compactados têm menor capacidade de absorver e reter água, aumentando o escoamento superficial e reduzindo a disponibilidade de água para as plantas.

Por fim, a combinação de menor absorção de água, nutrientes e oxigênio reduz a produtividade das culturas, gerando perdas econômicas para o agricultor.

Identificando áreas com solo compactado

Para identificar áreas com solo compactado, você pode optar por dois tipos de análise: métodos laboratoriais ou métodos de campo.

As análises laboratoriais são bastante precisas e seguras, pois envolvem a coleta de amostras e o uso de equipamentos especializados para medir a compactação do solo. 

No entanto, elas tendem a ser mais caras e demoradas.

Já os métodos de campo, como o uso de penetrômetros ou a observação direta em trincheiras, podem ser uma alternativa mais prática e rápida. 

Aliás, esses métodos ajudam a identificar sinais visíveis de compactação, tanto no solo quanto nas plantas.

Além disso, você pode observar alguns principais fatores e sinais de alerta, confira abaixo: 

  • Áreas com acúmulo de água: A água tende a se acumular em áreas onde o solo está compactado, devido à baixa infiltração.
  • Raízes superficiais ou deformadas: Ao examinar o sistema radicular das plantas, se notar que as raízes são superficiais ou crescem de forma deformada, isso pode indicar compactação.
  • Redução na emergência de plantas: Dificuldade na emergência de plantas em certos pontos do campo pode ser um indício de solo compactado.

Soluções práticas para a compactação do solo

Existem várias estratégias que podem ser adotadas para mitigar os efeitos da compactação do solo:

  • Rotação de culturas: Alternar entre culturas com diferentes sistemas radiculares ajuda a melhorar a estrutura do solo.
  • Uso de plantas de cobertura: Plantas de cobertura, como leguminosas, ajudam a melhorar a estrutura do solo e a reduzir a compactação.
  • Aeração mecânica: Em casos graves de compactação, o uso de implementos agrícolas específicos pode ser necessário para a aeração do solo.

No entanto, uma das soluções mais eficazes é o Vollverini, o primeiro descompactador giratório do mundo. 

Com ele, você preserva a estrutura do solo em plantio direto, assegurando a retenção e maior infiltração de água na lavoura por meio dos sulcos desencontrados promovidos pelas hastes curvas.

Quer conhecer o Vollverini? Clique aqui e descompacte o seu solo!

Interessado em melhorar a produtividade do seu solo? 

Solicite um orçamento do Vollverini agora mesmo e veja como ele pode ajudar a resolver os problemas de compactação do solo na sua propriedade!

20 de setembro de 2024
Tempo de Leitura: 3 minutos.

A produção de silagem é uma das principais fontes de alimento para o gado, especialmente em períodos de escassez de pastagem. 

Além disso, existem diversas plantas que servem para a produção de silagem, sendo que o milho é uma das culturas mais utilizadas no Brasil, representando a alimentação das vacas em mais de 70% das propriedades do país. (Professor João Ricardo Alves Pereira, UEPG)

No entanto, sua produção exige um planejamento cuidadoso para garantir que os custos estejam sob controle e a qualidade do alimento seja mantida. 

Neste artigo, você vai conferir como calcular o custo de produção de silagem, além de encontrar dicas práticas para otimizar seus investimentos e aumentar a eficiência produtiva na sua propriedade.

Produção de silagem: o que considerar no cálculo do custo?

Antes de irmos para a fórmula do cálculo, você vai precisar entender quais são os componentes envolvidos nela.

Assim, para calcular o custo da produção de silagem, é fundamental considerar alguns fatores que impactam diretamente o orçamento. 

Assim, esses fatores incluem:

  1. Custo do material vegetal: Este é o principal componente do cálculo e varia conforme a cultura utilizada (milho, sorgo, capim, entre outros). Além disso, o preço das sementes, adubos e defensivos agrícolas também deve ser contabilizado.
  2. Mão de obra: O custo da mão de obra envolve tanto a preparação do solo quanto o plantio, cultivo e colheita do material vegetal. Além disso, é necessário considerar o trabalho envolvido na ensilagem propriamente dita, que inclui o corte, transporte e armazenamento adequado do material.
  3. Equipamentos e maquinário: A utilização de maquinário específico, como colheitadeiras e vagões de mistura, representa uma parte significativa do custo. Portanto, o preço de aquisição, manutenção e combustível deve ser calculado.
  4. Conservantes e aditivos: Em algumas situações, é necessário adicionar conservantes ou aditivos para melhorar a fermentação e aumentar a durabilidade da silagem, o que também gera custos adicionais.
  5. Custo de armazenamento: O local e a forma de armazenamento, seja em silos trincheira, silos bolsa ou silos verticais, influenciam diretamente no custo. Assim, é importante incluir o valor da construção e manutenção do silo no cálculo final.

Fórmula para calcular o custo de produção de silagem

Para simplificar o cálculo, você pode seguir esta fórmula básica:

Custo total = Custo do material vegetal + Custo da mão de obra + custo dos equipamentos + Custo dos conservantes + Custo de armazenamento

Exemplo prático:

  • Custo do material vegetal: R$ 1.000,00 por hectare
  • Custo da mão de obra: R$ 300,00 por hectare
  • Custo dos equipamentos: R$ 700,00 por hectare
  • Custo dos conservantes: R$ 150,00 por hectare
  • Custo de armazenamento: R$ 250,00 por hectare

Custo Total = 1.000 + 300 + 700 + 150 + 250 = R$ 2.400,00 por hectare

Este valor representa o custo por hectare de silagem produzida. 

Por fim, se você quiser saber o custo por tonelada de silagem, divida o custo total pela produção de silagem em toneladas por hectare.

Como diminuir o custo de produção de silagem

Reduzir o custo de produção de silagem é importante porque impacta diretamente a rentabilidade da atividade pecuária. 

Afinal, a silagem representa uma parcela significativa do custo total na produção de leite e, ao diminuir esses custos, o produtor consegue aumentar sua margem de lucro.

Além disso, custos mais baixos permitem maior competitividade no mercado, possibilitando que o pecuarista ofereça produtos a preços mais atraentes sem comprometer a qualidade.

Ao otimizar o uso de insumos, maquinário e mão de obra, e ao adotar práticas que melhorem a eficiência da produção de silagem, é possível produzir alimentos de alta qualidade a um custo menor. 

Por exemplo, você pode investir em maquinário moderno e eficiente, como é o caso do vagão misturador Turbomix, reduzindo o tempo de trabalho e melhorando a eficiência da ensilagem.

Além disso, escolher o tipo de silo adequado e garantir a vedação correta do silo evita perdas durante o armazenamento e contribui para a redução de custos.

Isso também melhora a saúde e a produtividade dos animais e reduz a necessidade de compra de suplementos alimentares caros, o que, por sua vez, minimiza os custos gerais da produção.

Por fim, realize um planejamento detalhado da produção, considerando a época ideal de plantio e colheita, optando por culturas com alta produção de massa verde por hectare.

Turbomix: Vagão misturador para produção de silagem

O Turbomix é uma solução inovadora que foi desenvolvida para otimizar o processo de mistura e distribuição, garantindo uma alimentação mais homogênea e nutritiva para o gado. 

Assim, este equipamento é essencial para pecuaristas que buscam melhorar a eficiência produtiva em suas propriedades, reduzindo custos operacionais e assegurando a qualidade da alimentação animal.

Ou seja, investir no Turbomix é uma decisão estratégica para quem deseja otimizar sua produção de silagem e garantir uma alimentação de qualidade para seus animais. 

Afinal, ao reduzir custos e aumentar a eficiência, o Turbomix ajuda a melhorar a rentabilidade da sua operação, permitindo que você se concentre no crescimento e sustentabilidade do seu negócio.

Para saber mais sobre o Turbomix e como ele pode transformar sua produção de silagem, solicite um orçamento agora mesmo.

E aí, gostou de entender um pouco mais sobre o assunto? Então, esperamos que esse conteúdo seja útil para aumentar a sua margem de lucros na produção de silagem. 

9 de setembro de 2024
Tempo de Leitura: 2 minutos.
Venha visitar o nosso estande na feira Expointer 2024, que acontecerá em Esteio, RS, no...
16 de agosto de 2024

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